A CRIMINALIDADE E O PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO

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Felipe Camelo de Freitas Evangelista

Resumen

Suscitado pela Escola de Chicago, o vínculo entre a organização de uma sociedade no espaço e os acréscimos de violência deve ser administrado pelos poderes públicos, por meio de um Plano Diretor atento a conceitos da Arquitetura contra o Crime, como forma de garantia dos Direitos Humanos. Caso seja ignorada a necessidade de redistribuição dos riscos e ônus urbanos, a segregação social será inevitavelmente enfrentada enquanto uma das causas da formação de poderes paralelos em territórios nos quais pouco se vê a influência do Estado. A demarcação estética e funcional das fronteiras sociais são facilmente percebidas na estrutura da cidade, cujas periferias passam a ser equivocadamente entendidas como berços de infratores legais, em um processo de generalização e ampliação do rótulo de bandido sobre localidades dominadas por organizações criminosas.


 

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Artigos
Biografía del autor/a

Felipe Camelo de Freitas Evangelista, Universidade Federal da Paraíba

Graduado em Direito pela Universidade Federal da Paraíba.

Mestrando em Ciências Jurídicas pela Universidade Federal da Paraíba. Ãrea de Concentração: Direitos Humanos.