A DITADURA A DURAS PENAS, UM OLHAR CRIMINOLÓGICO: TÍNHAMOS, DE FATO, ALGUM DIREITO? OU: ISSO TANTO FAZ, DITADURA NUNCA MAIS!

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Virgílio de Mattos

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O Brasil de 1964 não é um retrato na parede a doer corações de poetas, é antes lápides e ausência delas, marco inaugural de uma idade de trevas e medo, sangue, desespero e lágrimas que não são contidas até hoje.

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