UMA REFLEXÃO SOBRE AS MULHERES PESCADORAS BRASILEIRAS A PARTIR DO PENSAMENTO DESCOLONIAL
Contenuto principale dell'articolo
Abstract
Dettagli dell'articolo
Submeto (emos) o presente trabalho, texto original e inédito, de minha (nossa) autoria, à avaliação de "Dom Helder Revista de Direito", e concordo (amos) que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade exclusiva da Revista, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou outro meio de divulgação impresso ou eletrônico, dissociado da "Dom Helder Revista de Direito", sem que a necessária e prévia autorização seja solicitada por escrito e obtida junto ao Editor-Chefe. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado, o (s) autor (es) e empresas, instituições ou indivíduos.
Reconheço (Reconhecemos) ainda que a Dom Helder “ Revista de Direito está licenciada sob uma LICENÇA CREATIVE COMMONS:
Riferimenti bibliografici
ADERALDO, D. Mulher faz filme para convencer vilarejo de que pode ser pescadora. Portal iG, Fortaleza, 25 set. 2011. Disponível em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/ce/mulher-faz-filme-para-convencer-vilarejo-de-que-pode-ser-pescadora/n1597226219240.html. Acesso em: 20. out. 2019.
AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen, 2019.
BRAGATO, F. F. Para aleÌm do discurso euroceÌ‚ntrico dos direitos humanos: contribuiçoÌes da descolonialidade. Revista Novos Estudos Jurídicos, Itajaí, v. 19, n. 1, p. 201-230, jan./abr. 2014. Disponível em: https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/nej/article/view/5548. Acesso em: 22 out. 2019.
CARVALHO, S. Catar marisco, atividade insalubre. Gazeta de Alagoas, Maceió, 15 abr. 2012. Disponível em: http://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=199980. Acesso em: 22 out. 2019.
CURIEL, O. Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista. Nómadas (Col.), n. 26, p. 92-101, 2007.
EM SÃO PAULO, Angela Davis pede valorização de feministas negras brasileiras. Brasil de Fato, São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2019/10/20/em-sp-angela-davis-pede-valorizacao-de-feministas-negras-brasileiras/. Acesso em: 20 out. 2019.
ESPINOSA MIÑOSO, Y. Introducción. In: ESPINOSA MIÑOSO, Y.; CORREAL, D. G.; MUÑOZ, K. O. (ed.). Tejiendo de otro modo: feminismo, espistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Popayán: Universidad del Cauca, 2014. p. 13-40.
FACIO MONTEJO, A. Cuando el género suena cambios trae: una metodología para el análisis de género del fenómeno legal). San José, C. R.; ILANUD, 1992. Disponível em: http://www.fiscalia.gub.uy/innovaportal/file/2477/1/libro.pdf. Acesso em: 20 out. 2019.
GALVÃO, M. C. Diálogos entre gênero, gestão e Educação Ambiental: os papéis das mulheres nos modos de vida na pesca artesanal. Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental) “ Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande “, , Rio Grande, 2013.
GERBER, R. M. Mulheres e o mar: pescadoras embarcadas no litoral de Santa Catarina, sul do Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 2015.
HIRATA, H.; KERGOAT, D. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 132, p. 595-609, set./dez. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0537132.pdf. Acesso em: 18 nov. 2019.
JESUS, R. S. Por que a pescadora é marisqueira? Identidade de gênero no quilombo de São Braz. Dissertação (Mestrado) “ Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2016.
KERGOAT, D. A relação social de sexo da reprodução das relações sociais à sua subversão. Pro-Posições, [S.l.], v. 13, n. 1, p. 47-59, mar. 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643968. Acesso em: 7 dez. 2018.
LANDER, E. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos . In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: Colección Sur Sur, 2005. p. 8-23. Disponível em: http://www.antropologias.org/rpc/files/downloads/2010/08/Edgardo-Lander-org-A-Colonialidade-do-Saber-eurocentrismo-e-ci%C3%AAncias-sociais-perspectivas-latinoamericanas-LIVRO.pdf. Acesso em: 16 set. 2017.
LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. Rev. Estud. Fem., Florianópolis, [publicado originalmente na revista Hypatia, em 2010], v. 22, n. 3, p. 935-952, 2014.
LUGONES, M. Colonialidad y género. In: ESPINOSA MIÑOSO, Y.; CORREAL, D. G.; MUÑOZ, K. O. (Orgs.). Tejiendo de otro modo: feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Popayán: Editorial Universidad del Cauca, 2014. Disponível em: http://seminariodefeminismonuestroamericano.blogspot.com.br/2015/04/pdf-tejiendo-de-otro-modo-feminismo.html. Acesso em: 25 abr. 2018.
MALDONADO-TORRES, N. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (ed.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007. p. 127-168.
MARTINS, M. L. S.; ALVIM, R. G. Perspectivas do trabalho feminino na pesca artesanal: particularidades da comunidade Ilha do Beto, Sergipe. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi [Ciências Humanas], Belém, v. 11, n. 2, p. 379-390, maio/ago. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/bgoeldi/v11n2/1981-8122-bgoeldi-11-2-0379.pdf. Acesso em: 21. out. 2019.
MOTTA-MAUÉS, M. A. Pesca de homem/peixe de mulher (?): repensando gênero na literatura acadêmica sobre comunidades pesqueiras no Brasil. Etnográfica, Lisboa, v. 3, n. 2, p. 377-399, 1999.
MULHERES das águas. Documentário. Direção: Beto Novaes. Produção: Vídeo Saúde Distribuidora e Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=P62sFliw7K8&feature=youtu.be. Acesso em: 21. out. 2019.
PESCADORAS artesanais cearenses trocam conhecimento para geração de renda em oficina. Brasil de Fato, Fortaleza, 3 out. 2019. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2019/10/03/pescadoras-artesanais-cearenses-trocam-conhecimentos-para-geracao-de-renda-em-oficina/. Acesso em: 20 out. 2019
QUIJANO, A. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (org.). Epistemologias do Sul. São Paulo, Cortez, 2010.
YRIGOYEN FAJARDO, R. Z. Pluralismo jurídico y jurisdicción indígena en el horizonte del constitucionalismo pluralista. In: BALDI, C. A. (coord.). Aprender desde o Sul: novas constitucionalidades, pluralismo e plurinacionalidade. Belo Horizonte: Fórum, 2015.