CONSUMO EXCESSIVO E O MODUS VIVENDI CAPITALISTA CÔMPITOS ENTRE A FRUGALIDADE E O DESENVOLVIMENTO

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André Studart Leitão
Paulo Rogério Marques de Carvalho
Pedro Alexandre Barbosa

Resumo

A partir da compreensão de que os seres humanos têm interesses e aspirações diversos, ideais liberais pregam a coexistência e a harmonização de diferentes concepções de uma boa vida, admitindo que cada pessoa busque aquela que mais se adeque a sua utopia particular. A sociedade contemporânea, entretanto, incentiva um modelo específico de existência, voltado para o consumo, apresentando-o como a aspiração ideal para os indivíduos e um meio para induzir o desenvolvimento econômico. Novas necessidades são criadas constantemente, exortando a insatisfação e o desejo, gerando um ciclo infindável de demanda, descarte e substituição. Demonstram-se os prejuízos decorrentes do consumo excessivo, salientando, em arremate, que um estilo de vida baseado num consumo consciente é plenamente compatível com o desenvolvimento. Portanto, deve ser fomentado a partir de uma ética de consumo adequada às concepções modernas de desenvolvimento humano, promovendo uma sociedade sustentável. A metodologia empregada neste artigo é qualitativa, baseada na análise de documentos, bem como em bibliografia especializada.

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Seção
Artigos
Biografia do Autor

André Studart Leitão, Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS)

André Studart Leitão

Pós-Doutor em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo/SP, Brasil. Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza/CE, Brasil. Pós-Doutor em Direito pela Mediterranean International Centre for Human Rights Research (MICHR), Reggio Di Calabria, Itália. Doutor e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), São Paulo/SP, Brasil. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza/CE, Brasil. Professor no Programa de Mestrado em Direito do Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS), Fortaleza/CE, Brasil. Professor no Centro Universitário Farias Brito. Procurador Federal.

Paulo Rogério Marques de Carvalho, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutor em Ciências Jurídico-políticas pela Universidade de Lisboa (UL), Lisboa, Portugal, com estágio doutoral na Facoltà di Giurisprudenza da Università degli studi di Roma “La Sapienzaâ€, Roma, Itália. Mestre em Direito e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza/CE, Brasil. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pelo Instituto de Direito do Trabalho da UL. Graduado em Direito pela UFC. Professor adjunto da UFC. Advogado. Coordenador da Coordenadoria de Legislação de Pessoal e Controle da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da UFC.

Pedro Alexandre Barbosa, Advocacia-Geral da União (AGU)

Mestre em Direito pelo Centro Universitário Christus (UNICHRISTUS), Fortaleza/CE, Brasil. Especialista em Direito do Estado pela Associação Educacional Unyahna, Barreiras/BA, Brasil. Especialista em Direito Processual Civil pela Escola da Assembleia do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza/CE, Brasil. Procurador Federal.