A AUTORREGULAÇÃO DOS RISCOS DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO ÂMBITO INTERNACIONAL: UM ESTUDO A PARTIR DA ISO /TC 229
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Submeto (emos) o presente trabalho, texto original e inédito, de minha (nossa) autoria, à avaliação de "Dom Helder Revista de Direito", e concordo (amos) que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade exclusiva da Revista, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou outro meio de divulgação impresso ou eletrônico, dissociado da "Dom Helder Revista de Direito", sem que a necessária e prévia autorização seja solicitada por escrito e obtida junto ao Editor-Chefe. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado, o (s) autor (es) e empresas, instituições ou indivíduos.
Reconheço (Reconhecemos) ainda que a Dom Helder – Revista de Direito está licenciada sob uma LICENÇA CREATIVE COMMONS:
Referências
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/o-que-e>. Acesso em: 11 set 2019.
ALVES, B. S. F. Por uma teoria crítica das relações internacionais: as contribuições de Jürgen Habermas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
ANSI-NSP. ANSI-NSP Newsletter. ANSI Nanotechnology Standards Panel, v. 5, n. 1, 2019. Disponível em: <https://share.ansi.org/Shared%20Documents/Standards%20Activities/ANSI-NSP/Newsletter/ANSI_NSP_Newsletter_Vol_V_Issue_I_April_2019.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2019.
ARCURI, A. S. A.; PINTO, V. R. S. Nanotecnologia: riscos emergentes e novas formas de prevenção num mundo do trabalho em transformação. Rio de Janeiro: Fundacentro, 2010. Disponível em: <http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/ARline%20Sydneia%20Abel.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2019.
BARBOSA, L. N. O processo civil brasileiro como veículo de concretização e juridicização de normas globais (“global law”). Dissertação (Mestrado em Direito) – Programa de Pós-Graduação em Direito Processual, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2017.
BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
BAUMAN, Z. A sociedade individualizada: vidas contadas e histórias vividas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
CALETTI, L.; STAFFEN, M. R. A fragmentação jurídica e o direito ambiental global. Veredas do Direito, Belo Horizonte, v. 16, n. 34, p. 279-310, jan./abr. 2019.
CANOTILHO, J. J. G. Estado de Direito. Lisboa: Gradiva, 1999. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/43038759/Canotilho-Estado-de-Direito-LIVRO>. Acesso em: 27 jul. 2019.
CICCO, C.; GONZAGA, A. A. Teoria Geral do Estado e ciência política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
CLIFFORD, C. Standards and their value in general and specifically for nanotechnology. In: Commercialization of nanomaterials: process, issues, and management. London, 2017. Disponível em: . Acesso em: 27 jul. 2019.
DIEZ, C. G. A responsabilidade penal da pessoa jurídica e o dano ambiental: a aplicação do modelo construtivista de autorresponsabilidade a Lei 9605/98. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2013.
ENGELMANN, W.; LEAL, D. W. S.; HOHENDORFF, R. V. Autorregulação e riscos: desafios e possibilidades jurídicos para a gestão dos resíduos nanoparticulados. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, v. esp., n. 39, p. 211-232, dez. 2018.
FEN, L.B. ISO Standard on nanomaterials. In: OECD EHS programme: chemical and nanomaterial management, 2016. Disponível em: <http://www.jsm.gov.my/documents/10180/2283376/7.+ISO+standard+on+Nanomaterials_IKM.pdf/9ea59b6a-21b1-49ba-a634-d12bbeb3e6ff>. Acesso em: 27 jul. 2019.
FORNASIER, M. O.; FERREIRA, L. V. Autorregulação e direito global: os novos fenômenos jurídicos não-estatais. Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC, Fortaleza, v. 35, n. 2, p. 295-312, jul./dez. 2015.
FRAGOSO, A. Nanotecnologia e meio ambiente. Disciplina especial em ciências ambientais. Mestrado em Ciências Ambientais. Chapecó: Unochapecó, 2010.
ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Report of WG Standardization in Nanofutures, 2014. Disponível em <http://www.nanofutures.eu/sites/default/files/Nanofutures%20WG%20Standardization%20Report%20November%202014%20Stintz.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2019.
ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/TC 229: business plan, 2019a.
ISO – INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/TC 229, 2019b. Disponível em: <https://www.iso.org/committee/381983.html>. Acesso em: 27 jul. 2019.
ISO LEADS collaboration on nanotech standards. Chemical Watch, nov. 2009. Disponível em: <https://chemicalwatch.com/2914/iso-leads-collaboration-on-nanotech-standards>. Acesso em: 27 jul. 2019.
KINGSBURY, B.; KRISCH, N.; STEWART, R. B. The emergence of global Administrative Law. Law and Contemporary Problems, v. 68, n. 3, p. 15-62, jul./dez. 2005. Disponível em: . Acesso em: 27 jul. 2019.
LIMA, G. G. B. Conceitos de relações internacionais e teoria do direito diante dos efeitos pluralistas da globalização: governança global, regimes jurídicos, direito reflexivo, pluralismo jurídico, corregulação e autorregulação. Revista de Direito Internacional, Brasília, DF, v. 11, n. 1, p. 216-229, 2014.
MANTOVANI, E.; PORCARI, A. Developments in Nanotechnologies Regulation and Standards 2010: report of the Observatory Nano, 2010. Disponível em: <http://www.nanotec.it/public/wp-content/uploads/2014/04/ObservatoryNano_Nanotechnologies_RegulationAndStandards_2010.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2019.
MARTINS, P. S. O sistema de normas ISO e as nanotecnologias: as interfaces regulatórias e o diálogo entre as fontes do direito. Dissertação (Mestrado em Direito) – Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2016. Disponível em: <http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6206>. Acesso em: 27 jul. 2019.
MENEZES, W. O direito internacional contemporâneo e a teoria da transnormatividade. Pensar, Fortaleza, v. 12, p. 134-144, mar. 2007.
NISTLER, R. Transnacionalismo: uma nova dinâmica estatal. Revista da AGU, Brasília, DF, v. 17, n. 3, p. 295-326, jul./set. 2018.
PEREIRA, C. S.; RAMOS, L. C. S.; SANTOS FILHO, O. Governança global, governamentabilidade e uma nova visão acerca da relação entre explicação e compreensão nas relações internacionais. In: 3º ENCONTRO NACIONAL ABRI: GOVERNANÇA GLOBAL E NOVOS ATORES, 3., São Paulo, 2011. Anais […]. Belo Horizonte: ABRI, 2011. Disponível em: <http://www.proceedings.scielo.br/pdf/enabri/n3v3/a29.pdf>. Acesso em: 27 jul 2019.
TALLACCHINI, M. Principio de precaución y bioseguridad: aplicación a la salud humana. In: ROMEO CASABONA, C. M. (Ed.). Principio de precaución, biotecnología y derecho. Granada: Comares, 2004. p. 85-98.
TROCHE, K. S. Estudo estrutural e eletrônico de fulerenos e diamondóides encapsulados em nanotubos de carbono. Tese (Doutorado em Ciências) – Instituto de Física Gleb Wataghin, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007.
WILLIS, C. ISO TC 229 International standards for nanotecnology. In: 2009 INTERNATIONAL CONFERENCE ON NANOTECHNOLOGY FOR THE FOREST PRODUCTS INDUSTRY, 2009, Edmonton. Disponível em: <https://www.tappi.org/content/events/09nano/papers/09nan45.pdf>. Acesso em: 27 jul. 2019.